segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

OS FILMES DO MEU ANO



  1. Another Year, Mike Leigh

  2. Die Fremde, Feo Aladag

  3. Sangue do Meu Sangue, João Canijo

  4. A Separation, Asghar Farhadi

  5. Pina, Wim Wenders

  6. Tuesday, After Christmas, Radu Muntean

  7. Habemus Papam, Nanni Moretti

  8. Oslo, August 31st, Joaquim Trier

  9. Melancholia, Lars von Trier

10. This Is Not a Film, Jafar Panahi

4 comentários:

  1. Muito interessante lista! Só vi 4 dos filmes referidos (A Separation, Sangue do meu Sangue, Another Year e Melancholia).. conheço os outros mas ainda não vi!

    Gostei do Another Year, um grande argumento sem dúvida! Mas o meu destaque vai para o Sangue do meu Sangue, não fosse ele português :). Apesar de tratar de temas e assuntos algo vistos no panorama nacional, a visão de Canijo torna o filme muito especial. A proximidade da câmara em quase todas as cenas cria uma espécie de "claustrofobia" no espectador, não sei se em todos mas acredito que em grande parte. Para mim foi uma experiência única poder assistir este filme no cinema, e ainda por cima na versão maior eheh

    Do Melancholia tb gostei muito, o Lars Von Trier é um autor como mt pouco existe nos dias de hoje. E talvez pela sua "irreverência" seja tantas vezes odiado por uns, mas ao mesmo tempo tão amado por outros. Creio que já conquistou um lugar de relevo no cinema, que perdurará por muitos anos. Este filme em particular tem imensas coisas deliciosas de serem vistas, ainda que ficasse com a ideia que poderia ter sido melhor!

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  2. As listas são sempre uma coisa muito pessoal. Considero o Canijo o melhor realizador português da actualidade, e este é, sem dúvida, o seu melhor filme, apesar de eu preferir o Noite Escura. O Mike Leigh é uma das grandes influências do Canijo. No Another Year, o trabalho de actores é de um realismo gritante e aquele plano final é aterrador.
    Vi as duas versões do Sangue do Meu Sangue e acho a mais curta bem melhor, aliás, se só tivesse visto a longa, nem sequer aqui entrava.
    O Melancholia não é de certeza o melhor filme do Trier, mas é um filme difícil e penso que merece destaque, depois de todas as mensagens de ódio e críticas negativas.
    E claro que me faltaram ver muitos filmes e a lista poderia ser diferente, esta é apenas a possível.
    Até breve, Pedro!

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  3. Gostei muito dos filmes do Leigh e do Canijo; também do Farhadi, Wenders e Panahi. Ainda não vi os filmes do Moretti, Aladag e Munteau.

    Para mim, o filme do ano foi o Donoma, do Djinn Carrénard.

    Bom Ano!

    Miguel Preto

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